sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

O que vem a seguir ?


Ora aí está uma boa pergunta ..! Em abono da verdade não sei. Cada vez mais o tempo passa e mais perto ficamos do fim de um ciclo que passou mais depressa do que o esperado. Opções começam a ser necessárias e atitudes tomadas.
Para já, nada tenho em mente. Martela com alguma insistência na minha cabeça a vontade de fazer uma viagem. Duvido que o consiga fazer até porque não sei muito bem para onde gostava de ir e também duvido que os meus pais achassem boa ideia. Enfim.
Talvez o sentimento seja o de que este espaço é pequeno para mim, não sei. Talvez as pessoas que desde sempre conheci não sejam quem eu pensava e falta de carácter a mim choca-me, sinceramente, mais do que qualquer outra coisa. E podia continuar a discorrer sobre o tema, mas como muitas vezes penso, eu já falo tanto que em algum momento as palavras já não chegam e o melhor será mesmo o silêncio.
É isso ..Silêncio.

Agora vou pensar .. para que os dias não sejam iguais aos outros dias !
"Só pode voar quem arriscar cair !"

1 comentário:

  1. Come to the Edge

    by Guillaume Apollinaire

    “Come to the edge.” he said.
    “We can’t. We’re afraid.” they said.

    “Come to the edge.” he said.
    “We can’t. We will fall!” they said.

    “Come to the edge.” he said.

    And they came.
    And he pushed them.
    And they flew.

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