Depois há aqueles dias em que o coração fica do tamanho de uma ervilha. Em que o pai está doente. Em que a afilhada passa o dia no hospital a ser aspirada e a chorar como uma doida. Em que eu própria não consigo estudar e questiono tudo. Em que um amigo não pára de mandar mensagens e não percebe que se eu não respondo é porque não quero. Dias vazios e sem sentido nenhum. Dias em que o chão faz falta. Em que nem tudo é intacto.
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